segunda-feira, 31 de março de 2008

Tocando DVDs no Ubuntu 7.10, finalmente!

Finalmente consegui tocar DVDs originais no Ubuntu 7.10 64 bits!

O problema é que instalei tantos programas, codecs e bibliotecas que nem sei o que realmente funcionou

Mas acho que a coisa começou a dar certo quando segui alguns passos deste post do Hamacker's Palace:

1) Primeiramente, vamos habilitar os repositórios universe, restricted e multiverse, eu faço isso executando o próprio synaptic :

a) No Menu do seu sistema GNOME vá em Sistema->Administração e execute o item Gerenciador de Pacotes Synaptic.

b) Após isso, vá em Configurações->Repositórios, então aparecerá uma relação de repositórios disponiveis e suportados pela distribuição Ubuntu, habilite os repositórios “main”, “universe”, “restricted” e “multiverse”. Se quiser desabilite a opção “Código Fonte”, ela atrasa a atulização da lista de pacotes. Mesmo que voce prefira obter os fontes de alguns programas, poderá habilita-lo depois.

OK. Agora clique em “Fechar”, e após isso clique no botão “Atualizar”.

Após o procedimento acima, o synaptic poderá ser fechado.

2) Vamos agora instalar os pacotes de formatos diversos. Execute as linhas de comando (terminal bash) :


#sudo apt-get install mpeg2dec a52dec vorbis-tools id3v2 mpg321 mpg123
#sudo apt-get install libswfdec0.3 libflac++6 ffmpeg
#sudo apt-get install cdda2wav toolame libmp4v2-0 totem-mozilla
#sudo apt-get install libmjpegtools0c2a tagtool easytag id3tool
#sudo apt-get install lame lame-extras nautilus-script-audio-convert
#sudo apt-get install mozilla-helix-player helix-player - (ERRO)
#sudo apt-get install libmad0 libjpeg-progs libmpcdec3 libquicktime1
#sudo apt-get install flac faac faad sox toolame a52dec ffmpeg2theora
#sudo apt-get install libmpeg2-4 uudeview flac libmpeg3-1 mpeg3-utils mpegdemux

O MPlayer eu já havia instalado pelo Adicionar/Remover...

Pulei para a parte 4:

4) Codecs proprietários e protegidos :

a) Agora vamos instalar aqueles codecs que são considerados proibidos em alguns países por conta de patentes de software, aqui no brasil não temos essa restrição. O pacote que será instalado a seguir também acrescenta codecs especialistas em tocar formatos especificos da plataforma windows :

wget -vc http://www.debian-multimedia.org/pool/main/w/w32codecs/w32codecs_20071007-0.1_i386.deb
sudo dpkg -i  w32codecs_20071007-0.1_i386.deb

Para quem usa a versão de 64 bits, como eu:
ftp://ftp.sunet.se/pub/os/Linux/distributions/debian-multimedia/pool/main/w/w64codecs/w64codecs_20071007-0.3_amd64.deb

sudo dpkg -i w64codecs_20071007-0.3_amd64.deb

b) O dvdcss é responsável por tocar DVDs sem qualquer restrição DRM, como por exemplo, tocar DVDs de qualquer região :

#sudo apt-get install  libdvdread3
#sudo /usr/share/doc/libdvdread3/install-css.sh

Na execução da segunda linha, ocorreu um erro.
Precisei verificar no Gerenciador de Pacotes se os pacotes debhelper, build-essential e fakeroot estavam instalados (dois não) e instalar os faltantes (precisei do CD do Ubuntu pra isso).


Executei novamente:
#sudo /usr/share/doc/libdvdread3/install-css.sh

E consegui, finalmente, tocar o DVD no Gxine e no MPlayer. No Toten não foi mesmo, mas eu já fiquei satisfeito.

Com aqueles pacotes (item 2) ganhei também outros programinhas, como editores de tag. Acho que não eram necessários para o meu problema, mas preferi seguir a receita de bolo.

No mesmo post do
Hamacker's Palace há receitas para outros formatos, por isso recomendo fortemente a leitura.

No final, consegui meu intento, entretanto, que deveria ser muito mais fácil, isso deveria...

Ah, tirel alguma coisa do lists.debian.org.

sexta-feira, 28 de março de 2008

Converta facilmente WMA para MP3 no Linux

Dica testada no Ubuntu 7.10, mas, com adaptações, deve servir para outras distribuições baseadas no Debian, como o Kurumin.

Baixe e utilize o SoundConverter. Como? Veja no Blog do Digão. Ele explicou tão bem que nem compensa eu fazer minha versão aqui.

O único porém do programa é que, quando mando adicionar uma pasta, ele tenta analisar todos os arquivos da pasta (doc, txt, gif...), o que resulta em várias mensagens de erro.

Fora isso, é muito bom!

Achei essa dica no BR-Linux.org.

sexta-feira, 21 de março de 2008

Charlie B. e seus arquivos MP3

Quando meu amigo Charlie começou a colecionar suas primeiras músicas em MP3, todas cabiam em seu pequeno HD. Afinal, apenas tinha acesso àquelas que conseguia com internet discada, usando programas como o finado Audiogalaxy, ou baixando dos poucos sites que encontrava.

Com o tempo a quantidade de arquivos foi aumentando e ele decidiu que era hora de passá-las para outra mídia. Some o fato de ter comprado recentemente um DVD player que também tocava MP3, lá estava meu amigo gravando tudo em CD.

Mas Charlie era organizado e meticuloso, por isso antes de queimar os discos, toda música passava por um processo que envolvia acerto de tags, conversão, normalização, renomeação e organização em pastas. Depois de gravado o CD, meu amigo ainda fazia as capinhas de cada CD.

Isso levava um bom tempo, mesmo com as ferramentas adequadas, principalmente quando as músicas vinham praticamente sem nenhuma informação, pois a pesquisa era complicada.

Gravar os arquivos em CDs liberava o precioso espaço em disco, por outro lado outras questões surgiam: como achar uma determinada música em tantos CDs? E como evitar gravar músicas já gravadas anteriormente? Foi então que Charlie conheceu o VisualCD, ótimo programa catalogador de CDs e DVDs, que o ajudou bastante.

Aos poucos toda a coleção de Charlie ia se transferindo para os CDs. Embora isso muitas vezes atrapalhasse sua produtividade, gostava de ver o resultado final. Mas, como sempre, nada é tão simples...

A primeira grande decepção de Charlie foi quando percebeu que o tubo de CDs que havia comprado de um amigo, não era da qualidade que ele imaginava. Num espaço de tempo muito curto ele viu vários de seus CDs dando erro de leitura. Tanto trabalho e tempo perdidos, sem mencionar muitas de suas músicas favoritas.

Pensou até em ir atrás delas em Hds de amigos e internet afora, mas viu que seria mais perda de tempo. Paralelamente, o serviço dele (é técnico em informática, como eu) começava a trazer mais e mais músicas, a cada micro que pegava para consertar. Havia conseguido um HD maior, mas não agüentaria por muito tempo.

Havia músicas no PC de casa e no do trabalho, uma nova coleção estava se formando mas, junto com ela, aumentava a angústia ao imaginar o trabalho que teria: separar as músicas repetidas e passá-las por todo aquele processo. O que parecia diversão estava se tornando uma tarefa e das mais árduas.

Atualmente Charlie tem músicas nestes dois lugares e em um HD externo, divididas em várias pastas, conforme elas vem surgindo. Uma parte das músicas já foi analisada, várias já foram para DVD (a nova mídia de armazenamento que, infelizmente, não lê como deveria no aparelho de DVD dele), mas sabe que muita coisa precisa ser feita.

Já tem consciência da grandeza do trabalho que terá com os MP3 e de quanto isto é prejudicial à sua produtividade. Exatamente por isso nem chega perto das pastas compartilhadas na rede, que têm muito mais música. Por outro lado, sente que não pode deixar as coisas como estão.

Nestes anos que se passaram, muita coisa mudou. Surgiram os MP3 player portáteis na casa dos gigabytes, os aparelhos de som têm entrada USB, os HDs agora contam com centenas de gigas e os tocadores de música são verdadeiras bibliotecas musicais, que saem pela internet à procura de capas de CDs e de tags corretas pros MP3.

A solução ideal para o Charlie seria ter um HD grande só para suas músicas e outro HD ou outra mídia, para backup de todas, ou das músicas mais legais, dependendo da capacidade de armazenamento. Assim, todas estariam ao seu alcance e ele teria muito mais liberdade na hora de montar sua trilha sonora. Enquanto isso não acontece, procura outra saída, afinal, não pode ficar escravo de suas músicas.

Outro dia li na revista Info que já estão oferecendo serviços para organizar os arquivos musicais das pessoas. Pelo visto, não é só o meu amigo Charlie que sofre com esses problemas. Aliás, acho que aconteceria exatamente o mesmo comigo, se eu colecionasse tantas MP3, mas como isso é ilegal, não tenho nada a ver com a história.

segunda-feira, 17 de março de 2008

Diferença entre entender como funciona e apenas saber fazer.

Venho percebendo um comportamento comum entre os profissionais de informática, principalmente da nova geração, isto é, posterior à minha.

Todos querem aprender a fazer, mas ninguém quer entender como funciona.

Pesquisar (no Google) para encontrar solução para um problema "x" pode até servir para situações específicas ou então quando envolvem um assunto que não é nossa especialidade e só utilizaremos naquela ocasião. Entretanto, tal prática vem substituindo o verdadeiro aprender, em que entendemos todo o processo envolvido e realmente sabemos o que está acontecendo.

Um exemplo para ser mais claro: montar uma rede sem-fio residencial. Qualquer técnico de informática com nível básico consegue seguir o tutorial do CD de instalação e fazer as configurações. Dúvida ou problema simples, joga no Google. Problemas complexos podem acontecer, mas são raros.

O que muitos não percebem é que isto está muito longe de conhecer a tecnologia sem-fio. Se o mesmo técnico lesse uma ou duas (boas) apostilas, entenderia os princípios do funcionamento wi-fi, saberia quais as funções e equipamentos básicos e até os "ajustes finos" para dar mais segurança e estabilidade ao conjunto. Não seria um expert em redes sem-fio, mas teria uma base suficiente para entender o que estava fazendo.

O mesmo vale para programação ou qualquer outra área: "perder" algum tempo lendo sobre o assunto lhe dá uma base sólida sobre o tema, não somente uma coleção de dicas decoradas para situações específicas.

Entretanto, os profissionais atuais parecem estar muito ansiosos para conseguir resolver os problemas e gerar soluções, não podendo "desperdiçar" horas com real aprendizado. Uma geração que sobrevive a partir da absorção de respostas diretas, porém superficiais e que passa longe dos livros, manuais , revistas ou qualquer coisa com mais de duas páginas. Resultado: sempre estarão pesquisando o próximo passo a tomar, o próximo comando a executar e aceitarão a primeira resposta que conseguirem, que nem sempre é a melhor.

Até admito que há muita coisa que pode ser filtrada, informações tão específicas que servem apenas aos especialistas, se tanto, só que isso é apenas questão de saber escolher as fontes. Abdicar da literatura, entretanto, causará prejuízos a médio e longo prazo e fará a diferença na hora de separar os bons profissionais do resto.

Se o assunto REALMENTE te interessa, APRENDA REALMENTE sobre ele. Absorva e seja um repositório de verdadeiro conhecimento. Informação e receitas prontas, a gente acha no Google.

sexta-feira, 14 de março de 2008

Armadilha do orkut: vídeo BBB

Mais uma armadilha: o tipo de conteúdo já é pra lá de suspeito. O visual do vídeo é igual ao do Youtube, mas note que o endereço é totalmente diferente. Fuja correndo!

Acesso remoto com o UltraVNC: indo além do básico.

O UltraVNC é uma ótima ferramenta de acesso remoto e seu uso é muito fácil entre micros dentro de uma rede ou então entre dois micros através da internet.

Mas como fazer quando estamos numa rede interna e precisamos acessar um micro de fora? Ou então quando estamos fora e precisamos acessar um micro dentro de uma rede interna? Isto também é possível, com alguns ajustes.

Estou em um micro de uma rede interna e quero acessar um micro fora da rede.

É preciso configurar o roteador ou o firewall para que todas as requisições de saída, na porta usada pelo UltraVNC (normalmente 5900) , sejam enviadas para fora.

Exemplo, usando iptables:
# Libera acesso para usar ultravnc de dentro pra fora
#iptables -t nat -A POSTROUTING -p tcp --dport 5900 -s 192.168.0.0/24 -d ! 192.168.0.0/24 -j MASQUERADE
#iptables -t nat -A POSTROUTING -p tcp --dport 5901 -s 192.168.0.0/24 -d ! 192.168.0.0/24 -j MASQUERADE

Neste caso, qualquer um de dentro da rede interna pode acessar qualquer máquina de fora, desde que se saiba seu IP. Se quiser aumentar a segurança, dá pra restringir qual máquina interna acessará e qual IP externo será acessado.


Estou em um micro de uma rede interna e quero acessar um micro fora da rede.

Suponhamos que você queira acessar um micro de IP 192.168.0.8, de fora desta rede. Pra você, o único IP que você enxerga é o da conexão banda larga do lugar, como 203.147.32.33.

Para isso utilizaremos, na rede interna, um programinha do próprio ultravnc, chamado Repeater. Ele será o nosso "servidor de vnc".

Primeiro, configure o firewall/roteador da rede para que ele redirecione todas as entradas da porta 5901 para o seu "servidor de vnc". Neste micro, deixe o repeater rodando.

Execute o server no micro destino (no caso 192.168.0.8) e o viewer no seu micro, marcando pra usar o proxy/Repeater com o IP da conexão (203.147.32.33):5901 e, na parte de cima, o IP .08 normalmente.

O seu pedido de conexão entrará pelo modem/roteador, será redirecionado para o "servidor de vnc", que procurará pelo IP e fará a ponte.

Todo o processo está bem explicado no próprio site do VNC, em inglês. Esse post é apenas para indicar o caminho.

quinta-feira, 13 de março de 2008

Acompanhar assuntos no Twitter

Vire e mexe via posts no Twitter em que uma palavra vinha marcada com '#', como #cparty, #anteriorr.
Sabia que aquilo era usado para que as pessoas pudessem acompanhar posts sobre determinados assuntos, só não sabia como utilizar.

Segundo um exemplo no InfoBlog, "basta dar um 'track interneyfacs', que todas as mensagens que tiverem a palavra 'interneyfacts' cai em sua página do Twitter."(sic)

Mas dar um track onde? Na tela principal, como se fosse escrever uma mensagem! Escrevendo track , o Twitter interpreta aquilo como um comando. Fácil, depois que se descobre, pois não há nenhuma referência clara sobre isso.

Ah, e para deixar de receber os posts, untrack .

quarta-feira, 12 de março de 2008

Spyware Terminator: não vou!

Depois de ler um texto muito interessante no blog Téchne Lógos, resolvi experimentar o Spyware Terminator aqui no meu trabalho e, infelizmente, me decepcionei.

Antivírus: não instalou de primeira, por causa do proxy da nossa rede, que precisa ser configurado. Quando instalou, apareceu como desativado.

Proteção Web em tempo real: apesar de ter sido instalada, aparecia no sistema como não. Só na segunda intalação é que o bug sumiu, mas não consegui atualizá-la, novamente por causa do proxy. Não tinha como configurar o proxy, nem ela pegava as configurações do Spyware Terminator.

A barra no navegador: veio com "n" opções, que talvez sejam até úteis, mas fogem do objetivo principal, que é a proteção web. Consegui traduzi-la para o português apenas no Internet Explorer. No Firefox, continuou em inglês. Nem esperei ela travar o navegador ou mostrar "propagandinhas"...

Com tantos "poréns", nem experimentei o anti-spyware em si.

Voltei para a boa e velha dupla Spybot e Avast!

PS1: minha irmã instalou no micro dela e diz que a dupla Spyware Terminator + ClanAV está se comportando bem. Talvez o problema seja em rede detrás de um proxy.

Editado em 20/03/2008.

Spybot e PCs com mais de um processador

Atualizei o Spybot (programa anti-spware) para a versão 5.2 e uma das novidades me chamou a atenção: o programa pode ser configurado pra usar apenas um processador, nos micros que têm mais de um. É o primeiro caso que vejo, mas creio que não seja o único com esse recurso.

quinta-feira, 6 de março de 2008

Interrogação e barra dentro do VMware

Como eu, muitas pessoas estranharam não conseguir utilizar a tecla "? / " dentro do VMWare.

Descobri que é só uma questão de fazer algumas pequenas mudanças no arquivo de configuração:

Pra quem não consegue fazer a tecla barra ("/") e interrogação ("?")
do teclado ABNT2 (que eu assumo que você configurou como ABNT2 no
CentOS 4 ou 5) funcionar no VMware Server 1.0, adicione o seguinte no
arquivo /etc/vmware/config:

xkeymap.usekeycodeMap = true
xkeymap.keycode.211 = 0x073

Assim é possível virtualizar o Windows com o teclado ABNT2 de uma forma mais confortável.


Dica retirada daqui: CentOS-pt-br

Atualize o FileZilla Portable sem perder as configurações

Segundo o site PortableApps.com, quando instalamos a versão nova (3.0.7.1) do FileZilla Portable sobre a antiga (2 e alguma coisa), uma pasta chamada old é criada, com o arquivos de configuração FileZilla2.xml, mais ou menos assim:

X:\PortableApps\FileZillaPortable\Data\settings\old\FileZilla2.xml


Entretanto, ao menos comigo, aconteceu diferente: a criação de um arquivo de backup chamado FileZilla.xml.backup.


X:\PortableApps\FileZillaPortable\Data\settings\FileZilla.xml.backup

Esse arquivo dever ser copiado para outro local e renomeado para FileZilla.xml.

Depois, entre no programa, vá em Editar/Importar e escolha aquele arquivo. Uma tela mostrará o que está acontecendo. Clique sim, para continuar e pronto.

Obs.: A nova versão ficou muito boa! Vale a pena o upgrade.

25 dicas para usar melhor o navegador de internet Firefox (by PC World)

Quanto mais se conhece o Firefox, mas se gosta dele.

No site da PC World, encontrei 25 dias muito interessantes (embora já conhecesse algumas).

Quer um exemplo?

Para levar o cursor para a barra de endereços, basta digitar Crtl e L.
Se quiser acrescentar o sufixo .com.br a um endereço, basta digitar Ctrl e Enter. Para o sufixo .org, digite Ctrl, Shift e Enter. Se o sufixo for .net, Shift e Enter.

Visite e Fique Feliz: FireFox. :)

terça-feira, 4 de março de 2008

Opera no Linux Ubuntu 7.10 64 bits

Apesar de preferir o navegador Firefox, gosto de ter um segundo navegador disponível. O XP já vem com o Internet Explorer, mas no Linux eu escolhi o Opera.

Seria moleza instalá-lo no Ubuntu lá em Adicionar/Remover... se o meu Ubuntu não fosse de 64 bits.

Encontrei em mais de um site a dica de forçar a instalação do pacote de 32 bits, como no Fórum PCs, mas não deu certo comigo. A solução foi instalar a versão 9.5 Alpha, que já tem opção para 64 bits.

Fonte: Dicas Ubuntu

segunda-feira, 3 de março de 2008

Como usar MSN Messenger com qualquer e-mail

Acho que muitos (eu também, admito) já criaram um e-mail @hotmail.com ou @msn.com apenas para usar o MSN Messenger.

Pois saibam que é possível usar usar o programa de comunicação com qualquer e-mail válido.

Sigam estes passos:

  1. Acesse o site do Passport.net
  2. Preencha todos os dados, colocando o endereço de e-mail que você quer utilizar.
  3. Clique em continuar.
  4. Na nova página que irá abrir, coloque o mesmo endereço de e-mail e clique no botão Concordo.
  5. Irá abrir uma página confirmando que você criou suas credenciais.
  6. Clique em continuar.
  7. Você irá receber dois e-mails. Um para confirmação do endereço cadastrado: Confirme seu endereço de e-mail para a Microsoft Passport Network (Você terá a opção de confirmar ou cancelar a conta. Clique no link de confirmar conta) e outro, Bem-vindo à Microsoft Passport Network, com instruções para utilizar sua conta. Não esqueça que sua conta só irá funcionar se você confirmar o email cadastrado.
  8. Você será levado até a página Seu endereço de e-mail foi confirmado. Clique no botão Concluir.
  9. Pronto!!! Você já poderá utilizar o seu email pessoal no msn
Dica retirada do Yahoo Respostas.

Bacula-dir não executa após atualização do SO

 Atualizei o Ununtu (18-->20) e o tive erro na execução devido a bibliotecas libreadline.so.7 : cannot open shared object file: No such f...