terça-feira, 29 de dezembro de 2009

O Windows Vista e a memória de vídeo

Sempre estranhei as informações sobre a memória de vídeo do meu Windows Vista Home.

Pesquisando, descobri que ele gerencia de modo diferente a memória. Você pode, via SETUP, reservar certa quantidade de RAM para a memória de vídeo (no caso de memória compartilhada) ou mesmo ter uma placa de video dedicada.


Indepentente disso, o Vista analisará seu sistema e "reservará" uma parte da RAM para usar como memória de vídeo (VRAM). Isso não quer dizer que esta RAM está perdida para os aplicativos, apenas que, se o vídeo precisar, ela será usada, mas não mais que isso.

Desabilitando o botão Power do teclado

Se você tem um teclado multimídia, é desastrado ou tem uma criança pequena, assim como eu, já deve ter passado pela seguinte cena:

Está envolvido em várias tarefas quando alguém, destraidamente, aperta o botão Power do teclado e o seu PC comemeça o processo de desligamento. Até você entender o que está acontecendo, várias janelas foram fechadas e programas travaram antes de conseguir salvar aqueles arquivos importantes.

Felizmente dá pra desabilitar o maldito botão. Basta seguir o seguinte caminho (no Vista): Painel de Controle/Hardware e Sons/Opções de Energia/Escolher a função dos botões de energia.

Basta selecionar, para o botão Power, não fazer nada. Ufa!

Achei aqui: http://www.guiadohardware.net/comunidade/teclado-desabilitar/875492/

Atualização 05.01.2010:

Como o Sony comentou, isso também desabilita o botão power do gabinete. Por um lado, tira a comodidade de desligar o PC com apenas um toque no botão da CPU, por outro evita desligamentos acidentais por lá também. Claro, se o teclado e o mouse travarem, ficará sem opções, mas aí é um caso de reset mesmo.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Como desarquivar uma mensagem no GMail

No gmail, vá em configurações, marcadores, e escolha mostrar para Todos os e-mails.
Esse item vai aparecer no menu, à esquerda.
Clique nele.
As mensagens que não estiverem com o rótulo Entrada estão arquivadas. Clique na que você quer e depois no botão Mover para a Caixa de Entrada.
Pronto. Desarquivou.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

O joio e o trigo ou buffer overflow

Quando eu me preparava para o vestibular, algo que exige que se esteja bem atualizado, minha rotina incluía assistir a um ou dois telejornais diariamente, passar na biblioteca para ler os jornais umas duas vezes por semana, ler uns dois livros por mês e a minha revista Superinteressante. Não dava pra saber de tudo, mas era muito mais que a maioria das pessoas fazia e eu já achava bastante. Isso foi há cerca de 16 anos.

Hoje em dia, o número de informações que recebemos diariamente é muitíssimo maior e a maior resposável por isso é a internet. Além dos meios tradicionais, como rádio e TV, que a tecnologia trouxe cada vez mais perto (dá pra ver TV do celular, que, aliás, é outro meio de informação que te acompanha), outras formas existentes de fazer a informação chegar ate nós, a todo instante.



Seja através de contas de e-mail, twitter, MSN, sites de relacionamento, feed RSS que, além da informação em si, ainda trazem links para mais textos, vídeos e músicas, somos soterrados por megas e megabytes de informação todos os dias, o que nos dá uma sensação horrível de angústia e ansidade.

É óbvio que não podemos absorver tudo o que nos chega, muito menos tudo o que está disponível, do mesmo modo que nunca veremos todos os filmes legais da locadora.

A questão principal deste post é, dentre tudo o que nos chega diariamente, como separar o que nos é realmente importante? Sobre o que realmente devemos parar para refletir e o que devemos lembrar? Sim, porque com o número muito grande de dados chegando, o nosso cérebro começa a esquecer ou ignorar informações pra não entrar em curto.

Se eu sigo alguém no twitter, é porque ele tem algo a dizer que me interessa. O que não quer dizer que tudo o que a pessoa escreve me interessa ou que me interessa no momento que eu vejo. E por mais que eu queira filtrar, acaba sobrando um trabalho manual/cerebral para analistar as tuitadas e separar o joio do trigo.

Se eu abro um portal de notícias, sempre acabo vendo muito mais coisas, que devem ser esquecidas no momento seguinte, para achar e ler algumas matérias que me são interessantes, das quais provavelmente uma ou duas devem ser comentadas ou analisadas mais calmamente.

E isso vale para e-mail, orkut, MSN (e seus infindáveis avisos sobre atualizações dos seus amigos) e todas as outras ferramentas que usamos para receber e enviar informações.

Deve ser por isso que gostei do programa Fences que, com um duplo-clique na tela, esconde todas as dezenas de ícones que deixo espalhados no desktop. Deve ser por isso que às vezes sinto que tem coisa demais pulando, apitando, chamando, pedindo alguma atenção, quando o que eu só quero é ler um e-book. De vez em quando, menos é mais.

Podemos organizar, filtrar, classificar, gerenciar, mas não dá pra se livar do excesso de informações. Não sem correr o risco de se tornar um eremita tecnológico. Não para pessoas como eu, quem vivem de tecnologia.

Acredito que as gerações futuras saberão lidar melhor com a grante quantidade de informação disponível, até porque é algo inevitável e não dá pra negar que isso também tem pontos positivos. Até lá, vamos lidando do jeito que dá, cuidando da nossa ansiedade, perda de memória e insônia.

PS: Tive a ideia desse post bem antes do assunto ser capa da Info de dezembro, a qual eu recomendo a leitura. E, pelos exemplos que li lá, a quantidade de informações que eu lido ainda é muito pequena perto da de outros profissionais.

Bacula-dir não executa após atualização do SO

 Atualizei o Ununtu (18-->20) e o tive erro na execução devido a bibliotecas libreadline.so.7 : cannot open shared object file: No such f...